Um segundo grupo de Tibetanos exilados recomeçou a sua planeada "Marcha de Regresso ao Tibete" a partir da localidade de Dehra (India), que dista a cerca de 54 km de Dharamsala, sede do governo no exílio, hoje pelas 10h00 locais.
A Marcha foi recomeçada na sequência da brutal repressão Chinesa sobre os manifestantes Tibetanos, em Lhasa. Estima-se que cerca de 100 pessoas tenham já falecido.
Chime Youngdrung, presidente do Partido Nacional Democrático do Tibete, uma das entidades organizadoras da Marcha, referiu que "os bravos protestos por parte de Tibetanos no Tibete tornaram-nos mais determinados a concluir esta Marcha." Enquanto que B. Tsering, presidente da Associação das Mulheres Tibetanas afirmou que "o governo Chinês tem tentado usar os Jogos Olímpicos como uma operação de auto-promoção, no entanto a forma brutal como respondeu aos protestos de Lhasa mostram a verdadeira realidade do brutal domínio Chinês sobre o Tibete.
Unidos como nunca antes, Tibetanos e seus apoiantes em todo o mundo estão juntos a favor da liberdade e dos direitos humanos no Tibete."
O Grupo de Apoio ao Tibete manifesta o seu apoio aos 44 manifestantes que integram esta Marcha de Regresso ao Tibete.
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