Friday, October 30, 2009

Declaration by the Presidency on behalf of the European Union regarding the recent executions of two Tibetans

Brussels, 29 October 2009
15132/09 (Presse 313)
P 120/09

PRESS RELEASE

Subject: Declaration regarding the recent executions of two Tibetans

Declaration by the Presidency on behalf of the European Union regarding the recent executions of two Tibetans

The European Union condemns the recent executions of two Tibetans, Mr Lobsang Gyaltsen and Mr Loyak.

On the basis of its principled opposition to the death penalty, the EU, on 8 May 2009, called for a commutation of the death sentences handed down by Lhasa Intermediate People’s Court to several Tibetans, among them Mr Lobsang Gyaltsen and Mr Loyak, following the Lhasa riots in March 2008.

The EU respects China’s right to bring those responsible for the violence to justice but reaffirms its longstanding opposition to the use of the death penalty under all circumstances. The EU also recalls that in case the death penalty is maintained, internationally recognised minimum standards must be respected. These include all possible safeguards to ensure a fair trial and adequate representation.

The EU reiterates its concerns about the conditions under which the trials were conducted, especially with regard to whether due process and other safeguards for a fair trial were respected.

The EU calls on China to commute all sentences of death imposed on persons for their alleged involvement in the Lhasa riots in March 2008.
The EU continues to call on the Chinese authorities to abolish the death penalty completely and, as a first step, to establish a moratorium as urged by the United Nations General Assembly in its resolutions 62/149 and 63/168.

The Candidate Countries Turkey, Croatia* and the former Yugoslav Republic of Macedonia*, the Countries of the Stabilisation and Association Process and potential candidates Albania, Bosnia and Herzegovina, Montenegro, and the EFTA countries Iceland, Liechtenstein and Norway, members of the European Economic Area, as well as the Republic of Moldova align themselves with this declaration.
* Croatia and the former Yugoslav Republic of Macedonia continue to be part of the Stabilisation and Association Process.

http://www.consilium.europa.eu/uedocs/NewsWord/en/gena/110776.doc

Wednesday, October 28, 2009

URGENTE

O Grupo de Apoio ao Tibete apelou hoje, junto do governo e do MNE português, visando uma tomada de posição semelhante à do Foreign Office britânico, cujo press release se encontra no post anterior.

Ajude-nos a ter mais força, juntando-se à nossa voz e mediante o envio de apelos semelhantes, através do seguinte link:

http://www.portugal.gov.pt/pt/Pages/Contacto.aspx

Basta inserir a sua mensagem, preencher algumas linhas e já está!
Obrigada, por um Tibete com Direitos Humanos para os Tibetanos!
Grupo de Apoio ao Tibete

Segue a mensagem enviada pelo Grupo de Apoio ao Tibete, via link e correio postal:

O Grupo de Apoio ao Tibete condena o governo Chinês pelas execuções de quatro Tibetanos, Lobsang Gyaltsen, Loyak, Penkyi e um quarto Tibetano por identificar, em Lhasa no dia 20 de Outubro.


A decisão chinesa de execução dos quatro referidos Tibetanos é uma afronta judicial internacional. Estas execuções foram politicamente motivadas, e são justas as preocupações relativamente ao facto dos condenados não terem tido acesso a um julgamento livre.

As execuções de 20 de Outubro mostram que a China utilizará todos os métodos à sua disposição para intimidar os Tibetanos e esmagar qualquer espécie de oposição à ocupação Chinesa do Tibete.

Lobsang Gyaltsen e Loyak foram condenados à morte no dia 8 de Abril de 2009. Foram acusados de terem "ateado fogos fatais" devido aos quais, e de acordo com a agência noticiosa Xinhua, sete Chineses faleceram a 14 de Março, quando quatro dias de protestos pacíficos por parte de monges Tibetanos escalaram em protestos nas várias cidades Tibetanas. A 8 de Abril, Xinhua declarava que os referidos Tibetanos "tinham que ser executados de forma a acalmar a raiva das pessoas."

O Grupo de Apoio ao Tibete apela a que o governo Chinês:

* De imediato páre com acrescidas execuções de Tibetanos.

* Publique os nomes com referência ao paradeiro dos mais de 1,200 Tibetanos desaparecidos desde os protestos de Março/ Abril 2008.

* Aceda ao pedido realizado em Novembro 2008 pela Comissão Contra a Tortura das NU e visando "um inquérito independente e completo acerca do excessivo uso de força sobre os manifestantes pacíficos."

* Aceite as iniciativas desenvolvidas pelo Dalai Lama e negoceie uma resolução pacífica, relativamente aos 60 anos de ocupação do Tibete.

O Grupo de Apoio ao Tibete apela ao governo Português para que, à semelhança do governo britânico ( http://www.fco.gov.uk/en/news/latest-news/?view=News&id=21082898) condene as execuções e interceda junto do governo Chinês, de forma a que os Tibetanos possam ter acesso a julgamentos livres e a representação legal, assim como que o staff consular e jornalistas estrangeiros possam assistir aos referidos julgamentos.

Com os nossos melhores cumprimentos,

Grupo de Apoio ao Tibete

Press Release British Foreign Office

Executions of two Tibetans in Lhasa
23 Oct 2009

Foreign Office Minister Ivan Lewis condemned the recent executions in Lhasa of two Tibetans, Mr Lobsang Gyaltsen and Mr Loyak, on Friday 23 October.
Ivan Lewis also called on China to urgently review the cases of those who remain under sentence of death.

He said:

'I condemn the recent executions in Lhasa of two Tibetans, Mr Lobsang Gyaltsen and Mr Loyak. We respect China's right to bring those responsible for the violence in Tibet last year to justice. But the UK opposes the death penalty in all circumstances, and we have consistently raised our concerns about lack of due process in these cases in particular.

I expressed my deep concern about these cases during my visit to Tibet in September and urged the authorities not to carry out the death sentence. We have also raised these concerns through the European Union.

I call on China to review urgently the cases of those who remain under sentence of death for their alleged involvement in last year’s unrest.'

http://www.fco.gov.uk/en/news/latest-news/?view=News&id=21082898

Friday, October 23, 2009

DECLARAÇÃO CONJUNTA DO MOVIMENTO GLOBAL TIBETANO CONDENANDO AS EXECUÇÕES DE TIBETANOS NO TIBETE

As 166 organizações associadas à International Tibet Support Network condenam o governo Chinês pelas execuções de vários Tibetanos; Lobsang Gyaltsen, Loyak, Penkyi e um quarto Tibetano não identificado, em Lhasa no dia 20 de Outubro.

A decisão Chinesa de executar estes Tibetanos é uma afronta ao sistema judicial internacional. Estas execuções têm claramente um motivo político (vide Notas 1 & 2), e são legítimas as preocupações relativamente ao facto dos condenados não terem tido acesso a um julgamento justo.
As execuções de terça-feira mostram que a China usará todos os métodos à sua disposição para intimidar os Tibetanos e esmagar toda e qualquer oposição à sua ocupação do Tibete. Lobsang Gyaltsen e Loyak foram condenados à morte no dia 8 de Abril de 2009. Foram acusados de terem "ateado fogos fatais" devido aos quais, e de acordo com a agência noticiosa Xinhua, sete Chineses faleceram a 14 de Março, quando quatro dias de protestos pacíficos por parte de monges Tibetanos escalaram em protestos nas várias cidades Tibetanas.
A 8 de Abril, Xinhua declarava que os referidos Tibetanos "tinham que ser executados de forma a acalmar a raiva das pessoas." De acordo com os procedimentos judiciais, as sentenças à pena de morte devem ser revistas pelo Tribunal Supremo do Povo antes da sua execução, no entanto não existe informação relativamente ao facto de tais revisões terem ocorrido nos casos acima mencionados.
A identidade dos restantes Tibetanos executados - Penkyi e aparentemente uma quarta pessoa - permance por esclarecer. Três Tibetanos receberam sentenças de morte suspensas no âmbito de acusações de pilhagem em Abril 2009. Gangtu e Tenzin Phuntsog receberam sentenças de morte suspensas por dois anos, no mesmo dia em que Lobsang Gyaltsen e Loyak foram condenados.
Foi ainda emitida uma sentença a Dawa Sangpo. No dia 21 de Abril, Xinhua relatou que três mulheres Tibetanas foram condenadas, tendo sido acusadas de pilhagens que resultaram na morte de seis pessoas. Penkyi de Sakya recebeu uma sentença de morte suspensa por dois anos e outra Penkyi de Nyemo foi condenada a prisão perpétua; Chime Lhamo de Namling foi condenada a dez anos de prisão.
Em resposta às execuções, representantes do movimento Tibetano realizaram as seguintes declarações:
Lhadon Tethong, Directora Executiva de Students for a Free Tibet disse; "Estas execuções, as primeiras execuções de Tibetanos conhecidas desde 2003, são um "travesti" da justiça e assinalam uma escalada alarmante na violenta campanha do governo Chinês visando castigar, intimidar e silenciar os Tibetanos que ousam expressar-se contra o domínio Chinês. Tibetanos e seus apoiantes em todo o mundo irão nos próximos dias manifestar-se nas ruas, com o intuito de condenarem estas execuções e apelarem a uma acção imediata por parte dos nossos governos.
Nós apelamos também ao Presidente Norte-Americano Obama para que condene estas execuções e empreenda uma acção firme e concreta visando o fim da ocupação Chinesa do Tibete, quando realizar a sua primeira visita à China no próximo mês."

Paul Bourke do Australia Tibet Council disse; "Estas execuções brutais simbolizam a intenção Chinesa de reforçar o controlo político no Tibete, ao invés de serem o resultado da justiça. As execuções visam enviar um forte aviso aos Tibetanos - qualquer exibição pública de descontentamento relativamente ao domínio Chinês sobre o Tibete será correspondido da forma mais dura possível. Tendo em conta estas notícias tremendas, é mais do que imperativo que o Primeiro Ministro Rudd se encontre com o Dalai Lama em Dezembro, com o intuito de discutirem acerca de uma acção construtiva a ser tomada pelo governo Australiano e visando uma resolução justa para o povo Tibetano.

Dhardon Sharling da Tibetan Women's Association disse; "Os membros da International Tibet Support Network sinceramente esperam que os governos em todo o mundo se juntem a nós na condenação das execuções de terça-feira. A questão Tibetana, e os associados abusos de direitos humanos e repressão brutal inflingidos pelo governo Chinês não desaparecerão enquanto não ocorrer uma resolução política viável e concreta, relativamente aos 60 anos da ocupação do Tibete. No entanto as autoridades Chinesas rejeitaram com desdém as iniciativas de Sua Santidade visando uma solução mutualmente benéfica tanto para a China como para o Tibete. Apelamos à comunidade internacioanl que fortemente interceda junto das autoridades Chinesas, para que negoceiem uma solução pacífica para esta injustiça a longo-prazo.
Stephanie Brigden do Free Tibet acrescentou; "As execuções de terça-feira são uma afronta. Apesar da lei Chinesa conter providências segundo as quais estes casos deveriam ser julgados num tribunal aberto - onde observadores independentes podem estar presentes - estes quatro Tibetanos foram condenados dentro de portas fechadas. É impossível ter alguma espécie de confiança no facto das mais básicas salva guardas legais terem sido tomadas. Em Dezembro do ano passado as NU confirmaram que o uso da força, obtido através da tortura e com o intuito de assegurar condenações é uma rotina comum na China - oficiais chineses reconheram inclusivamente que "quase todas as condenações recentes se baseam em interrogaçoes ilegais."

As organizações associadas à International Tibet Support Network, coalição global de grupos de apoio ao Tibete, solicitam que a China:
* De imediato páre com acrescidas execuções de Tibetanos e comute quaisquer outras sentenças de morte existentes;
* Publique os nomes, com referência ao paradeiro, dos mais de 1,200 Tibetanos desaparecidos desde os protestos de Março/ Abril 2008;
* Aceda ao pedido realizado em Novembro 2008 pela Comissão Contra a Tortura das NU e visando "um inquérito independente e completo sobre o excessivo uso de força, incluíndo o seu uso sobre manifestantes pacíficos."
* Aceite as iniciativas desenvolvidas pelo Dalai Lama e negoceie uma resolução pacífica, relativamente aos 60 anos de ocupação do Tibete.

As 166 associações da International Tibet Support Network apelam a todos os governos que condenem estas execuções e que sejam obtidas garantias por parte da China de que todos os julgamentos de Tibetanos terão lugar num tribunal aberto, que os acusados terão direito a representantes legais, que as salvaguardas legais sejam respeitadas, e que a presença de staff consular assim como jornalistas estrangeiros seja permitida, quando solicitada.

A International Tibet Support Network
(vide nota 3 para uma lista completa de organizações associadas)
Notas:

1. Um relatório da Human RIghts Watch de March 2009 revelou um sistema judicial tão politizado que qualquer possibilidade de um julgamento justo para os Tibetabnos, está por completo afastada. O relatório concluiu que o "princípio da independência do judicial se encontra minado por parte da exigente liderança Chinesa que pretende uma submissão da polícia e dos tribunais ao requerimentos políticos." Por exemplo, a 19 de Março 2008, antes mesmo de qualquer decisão por parte de um tribunal, a procuradoria de Lhasa "foi organizada, planeada e premeditada pela clique do Dalai Lama," e nos casos de 24 suspeitos criminais formalmente detidos nesse dia " os crimes eram óbvios e as evidências suficientes" para determnar que haviam cometido "crimes de segurança de estado." http://www.hrw.org/en/news/2009/03/09/china-hundreds-tibetan-detainees-and-prisoners-unaccounted

2. Durante uma reunião intitulada “Working Commission to adjudicate cases involving 14 March Riot,” convocada pelo Alto Tribunal do Povo da Região Autónoma Tibetana (RAT) a 2 Abril 2008, Pema Trinley, Vice Governador Executivo da RAT apelou a que o sistema judiciário agisse com rapidez e esmagasse a "clique do Dalai." Afirmou que uma forte acção legal deveria ser realizada juntamente com a política do partido e de forma a que o veredicto final ganhasse dividendos políticos, legais e sociais, quando se referia a atingir a estabilidade política e social. Fonte: Centro Tibetanos para os Direitros humanoa e Democracia
3. A International TIbet Support Network, http://www.tibetnetwork.org
Os 166 membros dathe International Tibet Support Network são:

América do Norte:
Association Cognizance Tibet, North CarolinaBay Area Friends of TibetBoston Tibet NetworkCanada Tibet CommitteeChina Tibet InitiativeColorado Friends of TibetCommittee of 100 for TibetDhokam Chushi GangdrukInternational Campaign for TibetInternational Tibet Independence MovementLos Angeles Friends of TibetMonadnock Friends of TibetNorthwest Tibetan Cultural AssociationRangzen AllianceSan Diego Friends of TibetSanta Barbara Friends of TibetSeattle Friends of TibetSierra Friends of TibetStudents for a Free TibetStudents for a Free Tibet – CanadaThe Tibetan Alliance of ChicagoThe World Tibet Day FoundationTibet Committee of FairbanksTibet Justice CenterTibetan Association of IthacaTibetan Association of Northern CaliforniaTibetan Association of Santa FeTibetan Association of South CaliforniaTibetan Cultural Association - QuebecTIBETmichiganToronto Tibet Youth CongressU.S. Tibet CommitteeWestern Colorado Friends of Tibet
América Central & e América do Sul:
Amigos del Tibet, El SalvadorAsociacion Cultural Peruano TibetanaCasa Tibet MexicoGrupo De Apoyo a Tibet ChileGrupo Pro-Cultura Tibetana, ChileCentro De Cultura TibetanaLe Club FrancaisPensando En Tibet - MexicoTibet Group-PanamaTíbet Patria Libre, Uruguay
Ásia:
Bharrat Tibbat Sahyog Manch, IndiaCircle of Friends (Philippines)Core Group for Tibetan Cause, IndiaFoundation for Universal Responsibility of H. H. the Dalai LamaFriedrich-Naumann FoundationGannasamannayGu-Chu-Sum Movement of TibetHimalayan Committee for Action on TibetIndia Tibet Friendship SocietyLung-taMahatma Gandhi Tibet Freedom MovementNational Campaign for Tibetan Support, IndiaNational Democratic Party of TibetRaise Tibetan Flag CampaignRoof of the World Foundation, IndonesiaSFT-IndiaTaiwan Friends of TibetTaiwan Tibet Exchange FoundationThe Youth Liberation Front of Tibet, Mongolia and TurkestanTibet Lives, IndiaTibet Solidarity Forum, BangladeshTibet Support Group Kiku, JapanTibet Support Network JapanTibetan Parliamentary and Policy Research CentreTibetan Women's Association (Central)Tibetan Youth CongressSFT JapanStudents for a Free Tibet - Bangladesh
Australasia:
Australia Tibet CouncilFriends of Tibet New ZealandStudents for a Free Tibet New ZealandTibetan Community of Australia (Victoria)Tibet Action Group of Western
Australia Africa & the Middle East:
Friends of Tibet - Isamailia (Egypt)Israeli Friends of the Tibetan PeopleSouth African Friends of TibetTibet Support Group Kenya
Europa Ocidental:
Aide aux Refugies TibetainsAssociation DorjeAssociation Drôme Ardèche-TibetAssociation of Tibetans in GermanyAssociation Rencontres Tibetaines - C.S.P.T. Midi-PyreneesAssociazione Italia-TibetAustrian Committee for TibetBriancon05 Urgence TibetCaisse d'Aide aux Prisonniers TibetainsCasa del Tibet - SpainComite de Apoyo al Tibet (Madrid)Comite de Soutien au Peuple Tibetain - BretagneComite de Soutien au Peuple Tibetain (Les Lilas)Comite de Soutien au Peuple Tibetain (Switzerland)Comite de Soutien au Peuple Tibetain de l'HeraultEco-Tibet FranceEcoTibet IrelandFrance-TibetFree Tibet CampaignGames of Beijing, SwitzerlandSwiss Tibetan Friendship AssociationGroupe Non-Violent Louis Lecoin, FranceGrupo de Apoio ao Tibete, PortugalInternational Campaign for Tibet DeutschlandInternational Campaign for Tibet EuropeInternational Society of Human Rights, Munich ChapterISCOS-CISL Jamtse Thundel AssociationLa Porte du Tibet, GenevaLes Amis du Tibet - BelgiumLes Amis du Tibet LuxembourgLions Des NeigesLions Des Neiges Mont Blance, FranceMaison des HimalayasMaison du Tibet - Tibet Info Nos Amis de l'HimalayaNice Tibet, FranceObjectif TibetPasseport TibetainReseau International des Femmes pour le TibetSave Tibet, AustriaSociety for Threatened Peoples International (Associate Member)Solidarite TibetStudents for a Free Tibet - FranceStudents for a Free Tibet - UKTibet 59 / 62 Tibet DemocratieTibet Initiative DeutschlandTibet Libertes, France Tibet Society, U.K.Tibet Support Group - IrelandTibet Support Group - NetherlandsTibet Unterstutzung LiechtensteinTibetan Community AustriaTibetan Community in BritainTibetan Community in IrelandTibetan Youth Association in EuropeTibetan Youth UKTibetisches Zentrum HamburgTSG Free Tibet And YouTsowa-Maintenir la Vie, France Urgence TibetVrienden Van TibetEuropa do Norte:Association of Free Tibet Friends of Tibet in FinlandSwedish Tibet CommitteeThe Norwegian Tibet CommitteeTibet Support Committee Denmark -Tibetan Community in Denmark Tibetan Community Sweden
Europa Central e Oriental:
TSG - Slovenia Friends of Tibet Society St. Petersburg, RussiaHelsinki Foundation for Human Rights - Tibet Desk Lithuanian Tibet Culture FoundationPolish Movement for a Free TibetSociety for Croatia-Tibet FriendshipStudents for a Free Tibet, PolandThe Foundation for Civil Society, Russia Tibet cesky (Tibet in Czech)Tibet Support Association - HungaryTibet Support Group - Krasnodar Region, RussiaTibet Support Group - RomaniaTibet Support Group - Sochi Region, RussiaTibetan Programme of The Other Space FoundationUnion Latvija Tibetai (Latvia for Tibet )Zida Cels, Latvia

URGENTE

Caros Amigos,

Encontra-se disponível uma acção online dirigida ao Ministro da Justiça Chinês Wu Aiying em:
http://org2.democracyinaction.org/o/5380/t/5114/p/dia/action/public/?action_KEY=598


Na mesma é pedido que:

- as execuções cessem;

- as restantes sentenças sejam comutadas;

- quaisquer julgamentos seguintes sejam livres e abertos;

- todos os casos relacionados com os eventos Março / Abril 2008 sejam suspensos até ocorrer um inquérito independente e completo sobre os eventos;

- seja fornecida uma lista com todos os nomes e paradeiro dos Tibetanos ainda sob detenção;

- que nenhum prisioneiro seja alvo de tortura ou maus tratos, que tenha a possibilidade de receber visitas de familiares, acesso a advogados de sua escolha e que possa receber tratamento médico.

POR FAVOR PARTICIPE NESTA ACÇÃO E DIVULGUE-A TÃO AMPLAMENTE QUANTO POSSÍVEL.

Apele junto do governo Português

Junte-se a nós e deixe a sua mensagem de condenação das referidas execuções junto do governo Português em:
Apele junto do governo português para que este condene as execuções junto das autoridades Chinesas !

PRESS RELEASE

DECLARAÇÃO DO GRUPO DE APOIO AO TIBETE CONDENANDO AS EXECUÇÕES DE TIBETANOS NO TIBETE

[23 Outubro 2009] O Grupo de Apoio ao Tibete condena o governo Chinês pelas execuções de quatro Tibetanos, Lobsang Gyaltsen, Loyak, Penkyi e um quarto Tibetano por identificar, em Lhasa no dia 20 de Outubro.

A decisão chinesa de execução dos quatro referidos Tibetanos é uma afronta judicial internacional. Estas execuções foram politicamente motivadas, e são justas as preocupações relativamente ao facto dos condenados não terem tido acesso a um julgamento livre.
As execuções da passada terça-feira mostram que a China utilizará todos os métodos à sua disposição para intimidar os Tibetanos e esmagar qualquer espécie de oposição à ocupação Chinesa do Tibete. Lobsang Gyaltsen e Loyak foram condenados à morte no dia 8 de Abril de 2009.
Foram acusados de terem "ateado fogos fatais" devido aos quais, e de acordo com a agência noticiosa Xinhua, sete Chineses faleceram a 14 de Março, quando quatro dias de protestos pacíficos por parte de monges Tibetanos escalaram em protestos nas várias cidades Tibetanas. A 8 de Abril, Xinhua declarava que os referidos Tibetanos "tinham que ser executados de forma a acalmar a raiva das pessoas."
O Grupo de Apoio ao Tibete apela a que o governo Chinês:

* De imediato páre com acrescidas execuções de Tibetanos. * Publique os nomes e paradeiro dos mais de 1,200 Tibetanos desaparecidos desde os protestos de Março/ Abril 2008.
* Aceda ao pedido realizado em Novembro 2008 pela Comissão Contra a rdas NU e visando "um inquérito independente e completo sobre o excessivo uso de força sobre os manifestantes pacíficos."

* Aceite as iniciativas desenvolvidas pelo Dalai Lama e negoceie uma resolução pacífica, relativamente aos 60 anos de ocupação do Tibete.
O Grupo de Apoio ao Tibete apela ao governo Português para que condene as execuções e interceda junto do governo Chinês, de forma a que os Tibetanos possam ter acesso a julgamentos livres e a representação legal, assim como que o staff consular e jornalistas estrangeiros possam assistir aos referidos julgamentos.
FIM

China executes 4 Tibetans

According to latest information received by Dharamsala-based Tibetan Centre for Human Rights and Democracy (TCHRD), as many as four Tibetans were executed on Tuesday for their alleged involvement in the 2008 anti-China unrest in the Tibetan capital Lhasa.

TCHRD, which monitors human rights situation in Tibet, said Thursday it received confirmed information from reliable sources that at least four Tibetans were executed under the supervision of the Lhasa Municipality Intermediate People’s Court on Tuesday.The centre said Lobsang Gyaltsen, Loyak, Penkyi and an unnamed Tibetan were executed. Tibetan Government-in-exile has also confirmed the execution report. A report on its official website said Lobsang Gyaltsen, aged 27, born in Lhasa; Loyak, aged 25, of Tashi Khang, Shol Township, Lhasa and Penkyi, aged 21, born in Sakya County were executed in Lhasa on Tuesday. It said the identity of the fourth person is not known.
Sources told TCHRD that the dead body of Lobsang Gyaltsen from Lubug, located on the outskirt of Lhasa city, was handed over to his family and his dead body was later known to have been immersed in Kyichu River. The centre said it was not clear whether the victims were allowed to appeal their cases to the Supreme People’s Court.

On
April 8, 2009, Lhasa Municipal Intermediate People’s Court handed down death sentences to Lobsang Gyaltsen and Loyak, and two others, Tenzin Phuntsok and Kangtsuk, to suspended death penalties and another Dawa Sangpo to life imprisonment.The five were convicted of torching five shops in Lhasa that allegedly left seven people dead during the March 14 unres.
On April 21, 2009, Chinese state media reported that the same court sentenced a Tibetan girl to death with a two-year reprieve and two others to long jail terms for setting fires that allegedly killed six people in the Lhasa protest last year. While Penkyi, a 20-year old of Norbu village, Dogra Township in Sakya County, received suspended death sentence, the other two girls, one of them named also Penkyi, aged 23, of Thantoe village, Margkyang township in Nyemo County, was sentenced to life imprisonment and the other 20-year-old Chime Lhamo, of Sholtoe village, Namling township in Shigatse Namling County, was sentenced to jail for 10 years.
TCHRD says it is highly concerned about the fate of remaining Tibetans facing suspended death sentences. Condemning the execution of four Tibetans, the centre has urged the Chinese government to show restraint and ensure fair trials to others facing death sentences and other charges.Centre has also called on UN Special Rapporteur on Extra Judicial, Summary, or Arbitrary Execution and the international community to pay urgent attention to situation inside Tibet.
TCHRD said said no information on the execution of four Tibetans was reported anywhere in the Chinese state media and added that it was waiting for further information.Meanwhile, five major Tibetan NGOs have called for a massive peaceful candle light vigil here this evening to pray for the four Tibetans and to highlight the situation inside Tibet.

Sunday, October 18, 2009

Tres Tibetanos detidos pelas autoridades Chinesas

Autoridades no Condado de Sog, perfeitura de Nagchu, detiveram tres Tibetanos no dia 1 de Outubro, dia em que a China celebrou o 60 aniversario do partido comunista, de acordo com Ngawang Tharpa, Tibetano de Nagchu e actualmente a residir no exilio.
Gyalseng de 25 anos de idade, Yeshi Namkha, 25, e Nima Wangchuk, 24, foram detidos pela policia quando se encontravam na sua vila (Rada).
Foram acusados de afixarem fotografias do lider Tibetano exilado S.S. Dalai Lama, assim como de divulgacao dos discursos de S.S. numa popular chatroom chinesa.
As autoridades Chinesas acusaram tambem os tres jovens de contactos com as "forcas separatistas estrangeiras."
Ngawang acrescentou tambem que as autoridades se encontram a monitorizar tanto a internet como a rede de telecomunicacoes na area e que as pessoas devem mostrar as suas identificacoes em varios checkpoints especialmente criados para o efeito.
Referindo por ultimo que a noticia referente a detencao dos tres Tibetanos apenas foi divulgada quinze dias apos a sua detencao.
O paradeiro dos detidos continua desconhecido.
In
Phayul.com
P.S.
Pedimos desculpas pelas falhas na acentuacao e pontuacao.
Tal deve-se a utilizacao de teclado irlandes, no ambito da reuniao europeia de Grupos de Apoio ao Tibete, a decorrer em Dublin.

Thursday, October 15, 2009

Tibet Third Pole

Tibet Third Pole Joins NGOs from around the World at the UN’s Climate Negotiations to Press for Climate Change Justice

www.tibetthirdpole.org


Tibet Third Pole joined NGOs from around the world today at the UN’s climate-change negotiations in Bangkok, Thailand, to advocate for equitable and durable solutions to the world’s growing climate-change crisis. For Tibetans and more than one billion Asians downstream from Tibet, the stakes couldn’t be higher.

Known as the Earth’s Third Pole because it holds more freshwater, stored as glacial ice, than any other place on Earth except the Arctic and Antarctic, the Tibetan Plateau is warming twice as fast as the rest of the world. Scientists are already warning of the disruption of essential ecosystem services, including water resources, as well as increasing risk of catastrophic floods and impacts to the Indian monsoon, which provides vital rainfall to people from Pakistan to eastern China.

China’s response to this growing climate-change crisis has been two-fold. First, China has begun building dozens of mega-dams and water diversion projects to capture and re-direct water from a region that stretches from Pakistan, through India and SE Asia to an increasingly thirsty China.

Second, China is forcibly removing all of Tibet’s 2.25 million nomadic herders from the region’s high-altitude grasslands, exacerbating a climate-change crisis with a human-rights crisis and covering it all up with a greenwash of landscape-scale conservation.

“This human-rights crisis comes despite the traditional ecosystem knowledge that the nomads have used, every day for millennia, to live sustainably on the plateau,” said Venerable Ngawang Woeber, a member of Tibet Third Pole and president of the NGO Guchusum.

“China’s removal of Tibet’s nomads only worsen the climate-change crisis already affecting the region, even as scientific evidence continues to confirm the nomads’ positive role in promoting ecosystem abundance, diversity, and resilience. Why on Earth would you remove a people whose knowledge is essential to the restoration, management, and conservation of ecosystem services that more than a billion people depend on?”

“We formed Tibet Third Pole in response to China’s threat to Tibetans and Asians alike,” said Charlotte Mathiassen, co-coordinator of Tibet Third Pole. “We seek to build alliances and collaborations with scientists, governments, NGOs, and peoples across Asia whose fate and future depend on the ecosystem services that the Tibetan Plateau provides."

Tibet Third Pole’s mission focuses on advocacy and alliance building in order to secure:
An immediate halt to all land uses that threaten the Tibetan Plateau's ecosystems and ecosystem services, especially the plateau’s water resources;

An independent, international scientific assessment of the Tibetan Plateau's ecosystems, ecosystem services, & land-use policies;

An immediate halt to the removal of Tibetan nomads from the grasslands;

The use of social & ecological assessment tools & data to determine appropriate human & ecosystem adaptation and mitigation strategies on behalf of sustainable land uses and landscape-scale conservation;

Transparent, inclusive, & participatory transboundary resource management & decision-making mechanisms that include all local and regional stakeholders whose lives depend on the ecosystem services of the Tibetan Plateau, including Tibet’s nomadic herders;

The creation of strategic conservation zones across the Tibetan Plateau as a way to enhance the health of ecosystem services & that involve and support the traditional livelihoods and sustainable land-use practices, both in Tibet and in downstream nations.

The world has gathered in Bangkok to continue addressing the ethical challenge that climate change has created: Does a sovereign nation have a moral responsibility to act not only in its own self-interest, but also in the interest of people living beyond its borders?
We answer yes, and agree with UN Secretary General Ban Ki-moon that these negotiations constitute a “moral imperative” they must be “guided by the principles of equity and transparency, and involve all in the decisions that affect us all.”
“We formed Tibet Third Pole to seek just and enduring solutions not only on behalf of the Tibetan Plateau, Tibet’s nomads, and their essential role in sustaining the plateau’s critical ecosystem services,” said Kirti Dolkar Lhamo, president of Tibetan Women's Association and a member of the T3P alliance. “We are here to work with all whose lives depend on the shared, life-sustaining ecosystem services that the Tibetan Plateau provides.”

Tuesday, October 13, 2009

Para mais informações acerca de Dhondup Wangchen e formas de pressionar o governo Chinês pela sua libertação,
p.f. acedam a:

Libertem Dhondup Wangchen !

Dhondup Wangchen é um realizador Tibetano que se encontra numa prisão, no Tibete.
Foi detido em Março 2008 devido a ter filmado entrevistas com Tibetanos, nas quais estes foram questionados acerca das suas opiniões relativamente a viverem sob domínio Chinês, acerca do Dalai Lama e também sobre os Jogos Olímpicos.
As entrevistas na sua totalidade constituíram um documentário poderoso intitulado "Leaving Fear Behind"(v. "Links List") e que já foi exibido em mais de 30 países.

Dhondup Wangchen foi acusado de "incitar ao separatismo" e o seu julgamento poderá ter início a qualquer dia no Siling, situado no Tibete oriental (em Chinês: Xining, província do Qinghai).
O advogado escolhido pela família de Dhondup Wangchen foi impedido de o representar, por parte das autoridades Chinesas, o que desde já causa bastante preocupação relativamente à justiça e transparência do seu julgamento.
Em detenção Dhondup Wangchen foi torturado e não recebeu algum tratamento médico sofrendo de Hepatite B.
Como fazer algo por Dhondup Wangchen?
Continuando a pressionar as autoridades Chinesas pela sua libertação.
Como?
Enviando a carta redigida em Inglês e dirigida a Qiang Wei, Secretário do Partido na Província do Qinghai, mediante a qual apelamos à libertação de Dhondup Wangchen.
A mesma encontra-se disponível em:

Sunday, October 11, 2009



Thich Quang Do, o Venerável Patriarca da Igreja Budista Unificada do Vietnam Vietnamitas. no interior e fora do país, para que boicotassem os produtos Chineses, como forma de defender a democracia no Vietnam.

O líder e candidato a Prémio Noble da Paz 2009, de 80 anos, enviou o "Apelo ao Boicote de produtos Chinese" a partir do mosteiro de Thanh
Minh Zen,em Saigão, onde se encontra em prisão domiciliária.

In
http://www.queme.net/eng/index_detail.php?numb=1256

This call for a boycott is a follow-up to his “Appeal for a month of Civil Disobedience” (29.3.2009) for a “movement of non-violent resistance” to protest the security risks and environmental dangers of Bauxite mining in the Central Highlands and China’s encroachment on Vietnamese national sovereignty. “There is no doubt about it”, says Thich Quang Do, “be it defending Vietnam’s territory or protecting its economic interests, the Communist Party and the government have put our fate into China’s hands”.

For the first time in history, he says, after 2,000 years of struggle against foreign aggression, the Vietnamese people are caught between two forces, the “foreign invader” (China) and the “inside invader” - the Vietnamese Communist Party, China’s 5th column, which is undermining the people’s thinking, politics, culture and economy from within. The boycott is “a weapon”, says Thich Quang Do, to help Vietnamese “overcome these two invasions from without and within”.

Thich Quang Do stresses that he does not seek to stir up ultra-nationalism or anti-Chinese sentiments: “boycotting Chinese goods is not an expression of narrow chauvinism aimed at opposing the people of China or Chinese workers settling in Vietnam. On the contrary, the Chinese people and workers are the victims of Communist Party policies, just like the people, workers and peasants of Vietnam. Boycotting Chinese goods means boycotting the hegemony and expansionist policies of Beijing’s Communist rulers”.

Thich Quang Do stresses that the boycott “is not prompted by political reasons alone, but by the grave effects of poor quality and toxic Chinese goods on the health and environment of Vietnamese consumers”. The massive influx of cheap Chinese goods on the Vietnamese market in this period of economic crisis is also causing grave labour concerns in Vietnam.

Although the bad quality of Chinese products is well-known, all criticism is forbidden in Vietnam. Concerns expressed by eminent economists and China specialists such as Pham Chi Lan of the Institute of Development Studies (VietnamNet, 16-18.6.2009) had met with angry protests from the Chinese Ambassador in Hanoi, who demanded that Hanoi censor all negative portrayals of China in the State-controlled media. One month later, Vietnam adopted Decree 97, which severely restricts scientific research, and the Institute of Development Studies announced that it was closing down. “Could it be”, asked Thich Quang Do, “that Decision 97, adopted by the Prime Minister on 24.7.2009, which prohibits all scientific and technical organisations from expressing ideas at odds with the Party lines, directives and policies, responds to Beijing’s pressure to forbid Vietnamese people from criticising China?”

China’s creeping influence on Vietnam could also be seen, he adds, by the recent article on the Communist Party’s official online newspaper (4.9.2009) on a military operation in the Paracel islands described as an effort to “defend the fatherland's southern sea frontier.” The “fatherland” in question was China, not Vietnam...

Thich Quang Do stressed that the use of a boycott as a means of non-violent action is especially important in Vietnam’s one-Party State, where people have no right to participate in the political process. “The Vietnamese people have no freedom of expression, freedom of press or assembly. They have no government and no army to directly intervene to defend them against aggression, whether it be military, ideological or economic. Today, in the struggle for freedom, we oppressed peoples have but one weapon – our political stand. We must take a political stand to resist foreign invasion from inside and outside, and to claim our democratic freedoms”.

ATJ calls on participants of Xinhua Summit to urge China to allow freedom of press and expression in China and Tibet.

The Association of Tibetan Journalists (ATJ) appeals the participants of the World Media Summit organized by the Chinese government’s official new agency Xinhua to be mindful of the lies and propaganda of the Chinese Communist Party.
We appeal the participants to raise the issue of media censorship and violation of freedom of speech and expression in China and Tibet.

The ATJ believes that the summit is a guise to influence the international media opinion on China, which has always undermined the freedom of expression by crushing the voices that came in its way to authoritarianism and rule of tyranny.


Passang Norbu, a 19 year old Tibetan youth, was arrested on August 12 this year for simply watching Internet contents on Tibetan independence, photographs of the Dalai Lama and Tibetan protests against Chinese rule last year. Paljor Norbu, an 81 year old Tibetan, was sentenced in October last year to seven year’s in prison for allegedly printing the banned Tibetan national flag at his printing press. Moreover, there have been several cases of arrests and detention of Tibetan writers who simply expressed their opinions against the Chinese government.

The true face of China’s tolerance to freedom of expression was flashed across television screens last year when monks of Lhasa’s Jokhang openly spoke against the Chinese government and expressed their loyalty to the exile Tibetan leader the Dalai Lama before a visiting group of international journalists in a state monitored tour.

Journalists of Japan’s Kyodo news agency were beaten up by police in their hotel room and their laptops destroyed days before the October 1 celebration of the founding of the Communist Party. Reports have emerged of China’s censorship of several international news websites and attacks by viruses and malicious softwares on computers owned by journalists working for major international news agencies.

Tashi Wangchuk, President of ATJ, reiterated his hope that the Tibetan journalists in exile should be allowed to visit Tibet for an independent investigation of the situation there. "If China is true to its words and claims of stability and prosperity in Tibet, it should let us visit Tibet and witness the situation in Tibet for ourselves."

Many Tibetans have used cellular phones to capture images and videos of protests in Tibet to inform the outside world about the protests in Tibet last year. The government later imposed stricter restrictions on internet, telephone and cellular networks making it difficult to verify reports of arrests and torture in prisons. This is exactly the reason why there is a considerable time-lapse in the information we receive and the actual time of the happening. Many Tibetans have landed up in Chinese jails on mere suspicion of “leaking state secrets” to the outside world, and have been branded “separatists”.

ATJ urges the Chinese government to respect the Tibetan people’s freedom of expression, and allow free and independent access to journalists including the Tibetan journalists in exile.

Saturday, October 10, 2009

Vamos continuar a agir pela libertação de Dhondup Wangchen !

Dhondup Wangchen, o realizador Tibetano do extraordinário filme "Leaving Fear Behind" foi acusado de "incitar o separatismo."

Os advogados de Dhondup Wangchen foram impedidos de o representarem, o que lança uma séria dúvida sobre o seu julgamento.

Dhondup Wangchen foi alvo de tortura quando em detenção e a sua sáude é bastante débil.

ACEDA AO LINK EM BAIXO E FAÇA A SUA PARTE!

http://org2.democracyinaction.org/o/5380/t/7424/p/dia/action/public/?action_KEY=1125

Obrigada!