A China convocou hoje o embaixador dos E.U.A a Pequim para reclamar sobre a reunião do presidente Barack Obama com o Dalai Lama, o exilado líder espiritual tibetano que Pequim considera como um separatista.
Obama realizou uma reunião discreta com o Dalai Lama num momento em que subsistem amplas tensões sobre as vendas americanas de armas a Taiwan, litígios comerciais e censura na Internet, arriscando mais danos nas tensas relações sino-americanas.
O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês Ma Zhaoxu disse que o encontro "violou a aceitação por parte do governo dos E.U.A de que o Tibete é uma parte da China e de que não apoia a independência do Tibete".
De acordo com a agência oficial chinesa Xinhua, o Vice-ministro chinês das Relações Exteriores Cui Tiankui contactou o Embaixador americano Jon Huntsman.
Os Estados Unidos, como a maioria do mundo, reconhece a política chinesa de que tanto Tibete como Taiwan são parte da China. Apenas 23 países reconhecem Taiwan, que Pequim considera uma província renegada.
Pequim acusa o Dalai Dala de fomentar distúrbios e tentar separar o Tibete da China. O Dalai Lama diz que apenas visa uma maior autonomia para o Tibete.
Na região predominantemente tibetana de Tongren, província de Qinghai, no noroeste da China, os monges expressaram o seu apoio pela reunião de Obama, comemorando o evento com fogo-de-artifício.
"Esta é uma grande notícia para os tibetanos", disse Jokhar, um monge local. "Nós não nos importamos que o governo chinês se irrite. Faz-nos muito felizes que Obama se tenha reunido com S.S. Dalai Lama."
Tsering, um tibetano que comemorava o ano novo lunar na quinta-feira, sorriu quando ouviu que a reunião estava prestes a ocorrer.
"Tal faz-nos sentir que não fomos esquecidos", disse ele.
Obama incentivou a China e os enviados do Dalai Lama a manterem os esforços com o intuito de resolver suas diferenças através de negociações, apesar das recentes conversações não terem conduzido a algum progresso.
Pequim não ameaçou retaliação e sua resposta foi em linha com as denúncias anteriores de conversações com o Dalai Lama. Mas a visita pode complicar os esforços de Obama para garantir a ajuda da China sobre as questões-chave, tais como a imposição de sanções mais duras ao Irão e forjar um novo acordo global sobre mudança climática.
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Obama realizou uma reunião discreta com o Dalai Lama num momento em que subsistem amplas tensões sobre as vendas americanas de armas a Taiwan, litígios comerciais e censura na Internet, arriscando mais danos nas tensas relações sino-americanas.
O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês Ma Zhaoxu disse que o encontro "violou a aceitação por parte do governo dos E.U.A de que o Tibete é uma parte da China e de que não apoia a independência do Tibete".
De acordo com a agência oficial chinesa Xinhua, o Vice-ministro chinês das Relações Exteriores Cui Tiankui contactou o Embaixador americano Jon Huntsman.
Os Estados Unidos, como a maioria do mundo, reconhece a política chinesa de que tanto Tibete como Taiwan são parte da China. Apenas 23 países reconhecem Taiwan, que Pequim considera uma província renegada.
Pequim acusa o Dalai Dala de fomentar distúrbios e tentar separar o Tibete da China. O Dalai Lama diz que apenas visa uma maior autonomia para o Tibete.
Na região predominantemente tibetana de Tongren, província de Qinghai, no noroeste da China, os monges expressaram o seu apoio pela reunião de Obama, comemorando o evento com fogo-de-artifício.
"Esta é uma grande notícia para os tibetanos", disse Jokhar, um monge local. "Nós não nos importamos que o governo chinês se irrite. Faz-nos muito felizes que Obama se tenha reunido com S.S. Dalai Lama."
Tsering, um tibetano que comemorava o ano novo lunar na quinta-feira, sorriu quando ouviu que a reunião estava prestes a ocorrer.
"Tal faz-nos sentir que não fomos esquecidos", disse ele.
Obama incentivou a China e os enviados do Dalai Lama a manterem os esforços com o intuito de resolver suas diferenças através de negociações, apesar das recentes conversações não terem conduzido a algum progresso.
Pequim não ameaçou retaliação e sua resposta foi em linha com as denúncias anteriores de conversações com o Dalai Lama. Mas a visita pode complicar os esforços de Obama para garantir a ajuda da China sobre as questões-chave, tais como a imposição de sanções mais duras ao Irão e forjar um novo acordo global sobre mudança climática.
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http://www.phayul.com/news/article.aspx?id=26663&article=China+summons+US+ambassador+over+Dalai+Lama+meetingn
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